Contador consultivo, Fabiano Azevedo, diz que muitas empresas não conseguem distinguir o faturamento do lucro
Por Algo Mais Consultoria e Assessoria
Ter um Planejamento Tributário é uma medida fundamental para garantir vida longa às empresas, sobretudo, às de pequeno e médio portes. A avaliação é do contador consultivo Fabiano Azevedo. Segundo ele, o Planejamento Tributário é uma ferramenta inteligente para solução tributária de forma legal, tecnicamente chamada de elisão fiscal.
“É bem difícil que empresas com esse perfil (pequenas e médias) tenham condição financeira de ter um contador e um advogado residentes em seus negócios para fazer um trabalho mais detalhado sobre questões tributárias, por exemplo. Por isso, é de vital importância que os empresários entendam a necessidade de ter um contador consultivo que vai fazer o Planejamento Tributário, uma ferramenta que, uma vez implantada, levará economia justamente em tributos pagos sem necessidade. O planejamento vai, mais à frente, garantir mais lucratividade”, explica Fabiano Azevedo.
O contador consultor, inclusive, é pioneiro no Brasil na elaboração e prática das cinco fases do Planejamento Tributário, que são essenciais no trabalho de 'arrumação da casa'.
“Criamos as cinco etapas para implementação do Planejamento Tributário, que são anamnese, investigação, planejamento, execução e resultados. Com esse roteiro técnico sendo respeitado, com o planejamento sendo posto em prática, a empresa vai conseguir o lucro para tocar o negócio”, diz o contador consultor.
Azevedo afirma, ainda, que uma das reclamações mais constantes dos empresários de pequeno e médio portes é que as empresas faturam, mas não têm lucro. Ele explica porque isso é comum no dia a dia dos negócios que ainda não adotaram o Planejamento Tributário.
“Esse é um aspecto que reside em problema como o pagamento de diversos tributos que não deveriam ser pagos caso a empresa tivesse contratado um contador consultivo para realizar o Planejamento Tributário. Às vezes, a empresa vende muito, mas não tem lucro justamente por não haver organização. Outro aspecto que contribui com esse problema é que muitos empresários ainda não entenderam que lucro é o que sobra depois de tudo pago no mês”, alerta.
Ainda conforme o especialista, o empresário acaba se perdendo diante da realidade de seus negócios, obrigações tributárias, faturamento e lucratividade porque deixa de fazer o ‘dever de casa’. Fabiano Azevedo avalia que sem adotar as estratégias adequadas no que diz respeito aos tributos, dificilmente as empresas, principalmente as de pequeno e médio portes, vão prosperar.
Embaixador da Omie
Fabiano Azevedo é embaixador da Omie, empresa brasileira que é responsável pelo desenvolvimento e administração de um sistema online de gestão completo para atender tanto os empresários do comércio, quanto indústria e serviços.
Criada pelos empreendedores Rafael Olmos e Marcelo Lombardo em 2013, a Omie aposta em educação, inteligência artificial, facilidade de uso e serviços agregados para se diferenciar de outros softwares de gestão para pequenas, médias e grandes empresas. A startup investe na convergência entre o software de gestão e os serviços bancários, com linhas de crédito para seus clientes, além do serviço de antecipação de recebíveis de boletos, entre outras facilidades.
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